Bem, parece que em breve reabrirei o bar do velho Buk, (bar virtual, uma metáfora a minha presença nas redes sociais) pois então, no momento apenas um talvez, vamos esperar e torcer pra que esse pesadelo esteja com seus dias contados. E sim, por vezes já fui taxado de extremista e até radical. Mas será que me cabem esses rótulos? Bem, se você está lendo mais um desses cafés, já está se habituando a ser convidado para uma xícara de prosa sincera e já sabe mesmo que afinal, tudo que mais precisamos na vida pode ser deliciosamente degustado com café, amigos e sinceridades.
Essa psicopatia coletiva, termo que bem descreveu um velho amigo para esse universo paralelo, precisa ter um fim urgente, foi o que eu respondi a ele. Precisamos tirar a cabeça de avestruz enterrada na areia e sermos os protagonistas das mudanças que precisam ser feitas. Pois como já foi repetido inúmeras vezes, “Se você fica neutro em situações de injustiça, você escolhe o lado do opressor” (Desmond Tutu)
Pensando nisso eu passei a me questionar, voltei a buscar meus velhos amigos que havia deixado para trás, por antes entender que se eles escolheram um falso messias, nada mais eu poderia fazer. E deveria apenas me afastar de tudo e de todos e esperar o tempo que é o senhor da razão, mostrar o que é de verdade. Porém agora entendo que precisamos fazer o barulho das pedras, pois vivemos tempos obscuros onde precisamos, sem parar, defender o óbvio, esclarecer a todo momento uma nova mentira que é defendida e propagada até mesmo por aqueles que mais amamos! Pois essa hipnose coletiva cega a mente e o entendimento em massa. É, e eu não acreditava que isso era possível, até no sentido mais pragmático possível, sentir na própria pele. Por isso acredito que chegou a hora, em que te chamo e digo, vem aqui e vamos conversar, aqui nessa mesa de bar, rodeada de amigos e nela te convido a ser sincero com você mesmo! Seja como meu velho novo amigo que chamo de volta para uma inédita conversa entre você e sua própria consciência. Você ainda tem uma?